Abraham Moritz Warburg, known as Aby Warburg, (June 13, 1866 – October 26, 1929) was an art historian and cultural theorist who founded a private Library for Cultural Studies, the Kulturwisenschaftliche Bibliothek Warburg, later Warburg Institute. At the heart of his research was the legacy of the Classical World in the most varied areas of western culture through to the Renaissance.
Warburg described himself as:
Amburghese di cuore, ebreo di sangue, d'anima Fiorentino[1]
(Hamburger at heart, Hebrew by blood, Florentine in spirit)
Continuação deste excelente programa. A ouvir esperando que desperte interesse a todos os que não conhecem a viagem maravilhosa que fazemos ao entrarmos num alfarrabista.
A TSF, durante a semana de Natal, apresenta um interessante programa dedicado aos alfarrabistas. O autor é Fernando Alves jornalista daquela estação de rádio. Para quem, como eu, gosta de livros (sem ser bibliófila) tem ocasião, neste excelente programa, de conhecer um pouco desse mundo maravilhoso que é o do livros e daqueles que o vão divulgando e ajudando a circular. (MP)
Robert Darnton retoma aqui o tema das bibliotecas especializadas americanas. Uma perspectiva interessante de quem conhece de perto a situação. A ler com muito interesse, basta clicar no link:
Muito interessante e de grande utilidade o blogue de José António Calixto: Hipátia . Com a preocupação pedagógica entre outras de difundir estudos que possam vir a ser úteis aos estudantes de mestrado e não só.
Como professora considero que blogues como o de José António Calixto são extensões daquilo que preocupa os estudantes procurando de forma organizada responder às perguntas mais frequentes.
Um abraço a um amigo de longa data que com o seu trabalho tem contribuído para o enobrecimento da profissão. Bem hajas José António.
Guardo a memória de um livro que me encantou. Teria uns quatro anos de idade e tínhamos chegado a Luanda (Angola). As páginas abriam-se e cada uma tinha um cenário de um conto de fadas. Deitada na cama imaginava reis e rainhas, príncipes e princesas, que se passeavam em lindos salões palacianos com candeeiros de vidro que balançavam no tecto. Entreabertas as páginas permitiam ver uma vasta perspectiva que simulava com realismo o mobiliário dos palácios ou os seus jardins. Os livros Pop-Up foram a minha primeira televisão portátil com a vantagem de serem mudos e, apesar do texto, me deixarem inventar todas as vezes que os abria as minhas próprias histórias. (M.P)
Este artigo publicado em 2007 no New Yorker coloca a questão da leitura electrónica e da pesquisa no potentte motor de busca em que se tornou o Google. Refere, especialmente, a utlização do Google Books.
Para ler o artigo na íntegra basta clicar no link abaixo. Onward and Upward with the Arts: Future Reading: newyorker.com
Retirei do Almocreve das Petas. Carreguem no link que vão directamente ao local: Almocreve das Petas: LIBRARIAN: "'Quando era novo', disse o tio Guilherme ao filho, 'Receava que isso fizesse mal ao miolo. Mas agora, que estou bem seguro que não tenho n..."
Tema do último número (nº178,Julio/Agosto 2010) da revista Educación y Biblioteca (Universidad Complutense de Madrid) que conta com colaboração de actuais e antigos membros daquela Universidade . Aconselho a sua consulta e leitura bastando para tal clicar aqui.
La biblioteca informa el bibliotecario para compartir y saber.
Interessante vídeo da série TED Talks no qual Kevin Kelly expõe as suas ideias sobre a evolução da economia e do uso das tecnologias da informação.
Para visionar basta carregar no link abaixo.
Recebi hoje via EDICIC este contributo do colega Javier Gimeno Perelló que julgo ter interesse trazer ao vosso conhecimento.
José Saramago era un hombre machadiano, es decir, un hombre bueno, humilde y sencillo. Su bondad infinita, su sencillez, su humildad, se traduce en multitud de actos a lo largo de toda su vida. Una expresión desconocida de esa humildad para el gran público, pero inolvidable para quienes la vivimos, fue un gesto sencillo con unos autores que tuvimos la osadía de pedirle la redación del prólogo para el libro que queríamos publicar. La sorpresa nuestra fue cuando, semanas después, recibimos en el correo electrónico un texto firmado, nada menos, por el mismo José Saramago. El libro trataba sobre el compromiso social de los bibliotecarios, titulado: De volcanes llena: Biblioteca y compromiso social (Gijón, Trea, 2007). Tal vez por eso, por ser un libro donde se habla de compromiso y de bibliotecas, o quizá no, quizá simplemente por ser un libro de autores desconocidos e idealistas, nuestro autor no puso obstáculo alguno para escribir ese prólogo memorable. En él nos habla de sus aventuras en el Paraíso Perdido de John Milton o sus andanzas con un tal Alonso Quijano por los campos de castilla y sus peleas a muerte con gigantes, cuyos brazos no cesaban nunca de girar estrepitosamente como aspas de molino esparciendo el mal por doquier. Historias que había vivido en las páginas de los libros que leía en la biblioteca de la vieja Lisboa de los años 30 : "un lugar -nos cuenta Saramago en este prólogo- donde el tiempo parecía haberse detenido, con estantes que cubrían las paredes desde el suelo hasta casi el techo, las mesas con sus pequeños atriles, a la espera de lectores, que nunca eran muchos [...] No puedo recordar con exactitud cuánto duró esta aventura, pero lo que sé, sin sombra de duda, es que si no fuese por aquella biblioteca antigua, oscura, casi triste, yo no sería el escritor que soy. Allí comenzaron a escribirse mis libros".
Saramago era un hombre bueno por eso y por cosas mucho más trascendentales: era bueno por su lucha a muerte contra molinos gigantescos de aspas mortíferas, por su compromiso con los más necesitados, por el anhelo y el combate sin tregua contra la ceguera, por un mundo decididamente distinto. Por eso, Saramago era bueno, era mejor, era muy bueno, pero, sobre todo, Saramago era un hombre imprescindible.
Se nos van yendo los imprescindibles: se fue -lo asesinaron los asesinos de siempre- Federico, se fue Antonio Machado, se fue -asesinado de otro modo pero igual- Miguel Hernández, se fue Luis Cernuda, se fue -tan asesinado como Federico- Salvador Allende, Pablo Neruda, Julio Cortázar después, Nicolás Guillén, Alejo Carpentier, se fue Mario Benedetti, ahora, Saramago, y de la mano, Carlos Monsivais.
¿Qué será de nosotros tan solos, tan indefensos, tan ciegos?
Javier Gimeno Perelló
Biblioteca Universidad Complutense
You got a question that is causing you some pain
Typin’ keywords into the search engine again.
Look your naïve searching just ain’t gonna get it done
Cause when it comes to search if it’s not tough it isn’t fun (fun)
Oh, oh, oh, oh, ohhhh, ohh-oh-e-ohh-oh-oh
I’ll blow your mind, show you how to find.
Oh, oh, oh, oh, ohhhh, ohh-oh-e-ohh-oh-oh
I’ll blow your mind, show you how to find.
Can use my
Can use my
Yeah you can use my catalog
(Don’t forget the databases)
Can use my
Can use my
Yeah you can use my catalog
(Don’t forget the databases)
Ca-ca-ca-catalog ca-ca-catalog
(Mum mum mum mah)
Ca-ca-ca-catalog ca-ca-catalog
(Mum mum mum mah)
This keyword search it gives you way too many hits
Boolean limits pare things down to just what fits
Use the thesaurus to find subject terms that work
Then in just one minute you’ll be through like Captain Kirk (Kirk)
[Chorus] We love the Big 6, baby! Step one define your problem
Pick your sources.
Then go huntin’. We’re not puntin’
On the research. We’re engaging and extracting somethin’
Then you can put it back together
Tell your friends about your awesomeness
It’s synthesis synthesis
Evaluate cause we’re into this.
Julgo que não será um lugar comum dizer que para entendermos a evolução da sociedade sob o ponto de vista social e económico, torna-se necessário falar no aparecimento do livro, de Gutenberg e da tipografia.
Este vídeo (sem som) é um pequeno apanhado de ideias chave sobre o assunto.
Para uma geração que cresceu já com a Internet e com o Google algumas das imagens aqui apresentadas poderão parecer pré históricas. Muitos anos da minha profissão passei-os recorrendo à recuperação tradicional da informação. As novas tecnologias, cujo desenvolvimento também fui acompanhando, trouxeram à recuperação da informação inúmeras facilidades que não há quem não reconheça as vantagens.
Hoje, dia 23 de Abril, comemora-se o Dia Mundial do Livro e da Leitura que está a ser assinalado no país com vários eventos em muitas bibliotecas. O cartaz escolhido este ano é da autoria do ilustrador José Manuel Saraiva.
Interessante para reflectir. Concordam? Discordam?
Los libros, como bien dice Sloterdijk, conforman esferas, círculos de resonancias íntimas, a través del efecto mágico de la simpatía. Los libros en efecto ofrecen sus páginas de manera generosa pero nunca de manera indiscriminada. Así, producidos dentro del espacio de las almas afines, los libros sólo se dan a aquellos que saben leerlos, sólo a aquellos con los que existe la base de la afinidad y la probabilidad de la complicidad. Porque esto es cierto es que los libros y, más específicamente, la lectura, no es un acto inocuo sino, de hecho, poderoso tanto social como políticamente. Un libro tiene el poder de formar comunidades de lectores que son, en realidad, comunidades específicas de percepción. ¿Y qué hay más poderoso y, luego entonces, amenazante, que trastocar la manera en que percibimos el mundo? --cristina rivera garza Epígrafe do blogue Libro Club@Ecatepec
Interessante a leitura deste artigo (clicar abaixo) que nos traz um novo conceito de edição. Goste-se ou não estamos perante uma nova atitude face ao consumo do livro(não gosto muito do termo mas ao fim e ao cabo temos de admitir que é disso que se trata. Acho que não devemos confundir o prazer que temos quando entramos numa livraria ou numa biblioteca folheamos o livro e nos sentamos a ler no local ou em casa com a máquina editorial que o produz). As regras do marketing estão presentes e quando se trata de bens culturais tem as suas técnicas próprias como bem sabemos.
De acordo com o poste do Bibliotecário de Babel, onde recolhi a notícia, a quantia destinada pelo governo francês para a digitalização equivale a 63% do orçamento do nosso Ministério da Cultura. Toujours petits :-))
Com muito interesse tendo em conta a importância das recensões para a divulgação e selecção da literatura científica.
Aconselho também a inscrição nos "ResourceShelf" um recurso fundamental para quem desejar estar informado nas várias matérias da ciência da informação.
Basta clicar no link abaixo para aceder ao artigo completo.
A história da evolução em Portugal da nossa profissão e dos fundadores do movimento associativo dos bibliotecários e arquivistas portugueses. A ler, para que a memória não apague a luta dos que estiveram na criação da rede de Leitura Publica e com ela a imagem das nossas bibliotecas abrindo as portas ao acesso ao conhecimento e à democratização da cultura. Estive presente em muitos momentos importantes da nossa vida associativa. Fiz parte durante vários mandatos dos corpos directivos da BAD. Nem sempre de acordo, é certo. Nem sempre apoiando as listas "oficiais", também é certo. Sou também testemunha de como havia respeito entre os candidatos. O meu reconhecimento a todos os esses colegas. (Margarida Pino)